Indicadores de calidad en la terapia intravenosa

Autores/as

  • Maria Eugênia Ramos Reis e Silva Universidade Federal do Piaui
  • Alvaro Francisco Lopes de Sousa Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. http://orcid.org/0000-0003-2710-2122
  • Odinéa Maria Amorim Batista UFPI
  • Maria Eliete Batista Moura Universidade Federal do Piaui
  • Ana Maria Ribeiro dos Santos Universidade Federal do Piaui
  • Maria Zélia de Araújo Madeira Universidade Federal do Piaui

Palabras clave:

, Indicadores de Calidad en Salud. Infusiones intravenosas. Seguridad del paciente.

Resumen

Introducción: Los eventos adversos son comunes durante el uso de la terapia intravenosa, pueden causar daño al paciente y contribuir a agravar el estado de salud y la estancia hospitalaria prolongada. Además, al proporcionar acceso directo a la corriente sanguínea, los eventos adversos relacionados con la terapia intravenosa pueden tener repercusiones más graves y perjudiciales.
Objetivo: Analizar indicadores de calidad relacionados con la atención de salud en la terapia intravenosa en un hospital público y de enseñanza.
Métodos: Estudio descriptivo-exploratorio, transversal realizado en un hospital público, de enseñanza. Se utilizó para recopilar datos de una forma adaptada compuesta por 03 indicadores: identificación de acceso venoso periférico, la identificación de goteo intravenoso para botellas de infusión y la identificación de suero y control de la velocidad de infusión de las soluciones. La muestra, intencional, consistió en 94 participantes.
Resultados: Se realizaron 1 355 observaciones. De éstas, 439 fueron el acceso venoso periférico, 463 de los catéteres para la infusión intravenosa de 453 botellas de suero y medicamentos. La validez de un acceso venoso periférico, basado solo en accesos identificados correctamente, fue el único cuyo resultado de calidad de la atención (QA) era deseable (100 %) y segura (83,3 %); todos los demás mostraron QA mal (<70 %).
Conclusión: Los resultados encontrados en este estudio están por debajo del deseado para que una asistencia de calidad en terapia intravenosa sea garantizada. La calidad de la atención en la terapia intravenosa es mucho menor que la recomendada.

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Biografía del autor/a

Maria Eugênia Ramos Reis e Silva, Universidade Federal do Piaui

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pela UFPI

Alvaro Francisco Lopes de Sousa, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Enfermeiro pela Universidade Federal do Piauí. Atualmente é Doutorando em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - USP. Faz parte do Núcleo de Estudos de Prevenção e Controle de Infecções em Serviços de Saúde - NEPCISS-EERP-USP; e Núcleo de Pesquisa em Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Saúde (NUPCISS)-UFPI. Atua nas linhas de pesquisa; Doenças Infecciosas: problemática e estratégias de enfrentamento, com foco nas seguintes temáticas: Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde; Saúde e Segurança; Riscos ocupacionais e HIV/aids. É consultor ad hoc dos periódicos: Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, Revista Prevenção de Infecção e Saúde e International Journal of Tropical Disease & Health. Tem atuado na área de epidemiologia e controle de infecção, atuando principalmente nos temas: epidemiologia das infecções relacionadas a assistência a saúde (IRAS), Staphylococcus aureus em infecções relacionadas a assistência a saúde, Representações sociais aplicada a prevenção e controle das IRAS e prevenção e controle de IRAS.

Odinéa Maria Amorim Batista, UFPI

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí . Doutoranda em enfermagem pela UFPI; Especialização em: Enfermagem Médico Cirúrgica; Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares; Docência Superior. Professora Assistente 1 da Universidade Federal do Piauí. Atua em pesquisa, ensino e extensão. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Prevenção e Controle das Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde; Enfermagem Fundamental e Médico- Cirúrgica, no adulto, atuando principalmente nos seguintes temas: Enfermagem Fundamental; Assistência ao paciente cirúrgico; Esterilização de materiais; Desinfecção de artigos e ambientes hospitalares; Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde; Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde; Infecção Hospitalar.

 

Maria Eliete Batista Moura, Universidade Federal do Piaui

Possui Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (1982), Especialização em Enfermagem Médico Cirúrgica pela Universidade Federal da Bahia - UFBA (1984), Especialização em Ativação de Processos de Mudança, pela Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP (2006), Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (1997), Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2001) e Pós-Doutorado pela Universidade Aberta de Lisboa - Portugal (2006). Atualmente é Professora Associada IV do Programa de Pós-Graduação - Mestrado e Doutorado em Enfermagem da UFPI. É líder do Núcleo de Pesquisas em Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Saúde - NUPCISS da UFPI. Editora Chefe da Revista de Prevenção de Infecção e Saúde - REPIS, da UFPI. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase nas Linhas de Pesquisa: prevenção e controle de infecção em serviços de saúde e formação de recursos humanos na atenção à saúde da família, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, saúde da família, representações sociais, infecção em serviços de saúde e envelhecimento.

 

Ana Maria Ribeiro dos Santos, Universidade Federal do Piaui

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (1979), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999) e doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo (2014). Atualmente é professor efetivo da Universidade Federal do Piauí, atuando no Curso de Graduação em Enfermagem e no Programa de Pós-Graduação/Mestrado em Enfermagem. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem em Emergência, principalmente nos seguintes temas: enfermagem, emergência, cuidados intensivos e idoso. (Texto informado pelo autor)


Maria Zélia de Araújo Madeira, Universidade Federal do Piaui

Doutora em Ciências Médicas, área de concentração - Ciências biomédicas pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2014) e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Piauí (2006). Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí. Enfermeira, é professora da Universidade Federal do Piauí, do Departamento de Enfermagem e do Centro Universitário UNINOVAFAPI. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Médico-Cirúrgica, atuando principalmente nos seguintes temas: cuidar paciente cirúrgico, urgência e emergência,sistematização perioperatória, esterilização de materiais, doenças tropicais e infecção hospitalar.

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Publicado

2018-09-07

Cómo citar

1.
Silva MERR e, Sousa AFL de, Batista OMA, Moura MEB, Santos AMR dos, Madeira MZ de A. Indicadores de calidad en la terapia intravenosa. Rev. cuba. enferm. [Internet]. 7 de septiembre de 2018 [citado 6 de febrero de 2025];34(2). Disponible en: https://revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/1589

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